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Trump Ganha no Tribunal e Tarifaço Volta com Tudo nos EUA

Vitória judicial de Trump reativa tarifas pesadas sobre importações chinesas, agita mercados internacionais e reacende tensões na guerra comercial dos EUA com a China.

Trump

Na quinta-feira, 29 de maio de 2025, o Tribunal de Apelações dos EUA jogou uma bomba no comércio mundial ao trazer de volta o tarifaço do presidente Donald Trump. Um dia antes, o Tribunal de Comércio Internacional tinha derrubado boa parte das taxas, que encarecem produtos importados como aço, celulares e até cerveja. Mas, com a virada judicial, o tarifaço está de pé outra vez, bagunçando a vida de empresas, consumidores e até países aliados. Para se ter uma ideia, um carro pode custar US$ 1.000 a mais por causa dessas tarifas. Além disso, a briga tem tudo para parar na Suprema Corte, deixando todo mundo na expectativa. Em resumo, o tarifaço é uma montanha-russa que mexe com o bolso e o futuro da economia global.

Por que o tarifaço voltou à cena

O tarifaço de Trump é uma bandeira antiga do presidente, que quer proteger a indústria americana a qualquer custo. Na quarta, o Tribunal de Comércio Internacional disse que as tarifas, criadas em 2018 e turbinadas em 2025, eram ilegais. Só que, menos de 24 horas depois, o Tribunal de Apelações deu razão a Trump, mantendo as taxas até uma decisão final. Por exemplo, o aço importado agora paga 25% de imposto, e o alumínio, 10%, o que pega países como China e Canadá de jeito.

Por outro lado, a indústria americana, como as siderúrgicas, bate palmas, dizendo que as tarifas protegem empregos. Em contrapartida, quem critica acha que o tarifaço só encarece a vida do consumidor. Para se ter uma ideia, uma geladeira pode subir 10% por causa do aço mais caro. Em resumo, o tarifaço está de volta por uma briga judicial, mas o jogo só vai acabar quando os tribunais decidirem de vez.

Como o tarifaço sacode o comércio mundial

O retorno do tarifaço é um terremoto para o comércio global. Países como China, Alemanha e Canadá, que exportam muito para os EUA, levam um baque com as taxas. Por exemplo, o aço chinês fica quase inviável no mercado americano, o que força empresas a procurarem outros compradores. Isso pode até ajudar indústrias locais, mas faz o preço de carros, eletrodomésticos e até latas de refrigerante disparar.

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Além disso, aliados como México e União Europeia já pensam em revidar, como fizeram em 2018, com tarifas sobre uísque e jeans americanos. Em contrapartida, o tarifaço pode trazer investimentos para fábricas nos EUA, criando empregos. Para se ter uma ideia, desde 2018, o setor siderúrgico americano ganhou 10 mil vagas. Em resumo, o tarifaço é uma jogada que fortalece uns, mas deixa outros na corda bamba, com o consumidor pagando a conta.

O impacto nas empresas americanas

As empresas nos EUA estão sentindo o tarifaço na pele. Quem depende de matéria-prima importada, como montadoras de carros ou fabricantes de eletrônicos, vê os custos subirem como foguete. Por exemplo, a Ford já calcula um rombo de US$ 1 bilhão por ano por causa do aço mais caro. Isso pode significar carros mais caros ou menos investimentos em inovação.

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Em contrapartida, indústrias como a siderúrgica americana estão rindo à toa. As tarifas protegem essas empresas da concorrência barata da China, trazendo mais lucros. Em contrapartida, as pequenas empresas, que não têm como absorver os custos, podem acabar quebrando. Para se ter uma ideia, 60% das pequenas indústrias temem o impacto do tarifaço, segundo pesquisas. Em resumo, o tarifaço é um empurrão para alguns setores, mas uma rasteira para outros.

O bolso do consumidor no meio da briga

O tarifaço não fica só nos escritórios: ele chega direto no bolso de quem compra. Produtos importados, como celulares, roupas e até comida, podem ficar mais salgados. Por exemplo, um celular que custava US$ 800 pode pular para US$ 880 com as tarifas. Isso aperta o orçamento das famílias americanas, que já lidam com inflação.

Além disso, grandes varejistas, como Walmart, já avisaram que vão repassar os custos para os clientes. Em contrapartida, Trump diz que o tarifaço cria empregos, o que pode ajudar a economia a longo prazo. Para se ter uma ideia, a inflação nos EUA subiu 0,4% desde o início das tarifas, e a tendência é piorar. Em resumo, o tarifaço pode trazer benefícios para a indústria, mas quem sente o peso no dia a dia é o consumidor comum.

A batalha judicial rumo à Suprema Corte

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O tarifaço virou uma novela judicial. Na quarta, o Tribunal de Comércio Internacional derrubou as tarifas, dizendo que Trump passou dos limites. Mas, na quinta, o Tribunal de Apelações deu uma guinada, mantendo o tarifaço em vigor até um julgamento final. Esse pingue-pongue mostra como o tema é quente. Por exemplo, especialistas apostam que a briga vai parar na Suprema Corte, que pode dar a palavra final.

Além disso, a disputa é mais do que jurídica: é uma guerra entre protecionismo e livre comércio. Em contrapartida, a demora para resolver deixa empresas e investidores de cabelo em pé. Para se ter uma ideia, o setor de tecnologia, que usa peças importadas, já cobra uma solução rápida. Em resumo, o tarifaço é o centro de uma batalha que pode mudar as regras do jogo nos EUA.

O tarifaço como bandeira de Trump

Para Trump, o tarifaço é mais do que economia: é política. Ele vende as tarifas como a salvação da indústria americana, prometendo empregos e força para os EUA. Por exemplo, o setor siderúrgico ganhou 12 mil vagas desde 2018, e Trump usa isso como trunfo. Além disso, a vitória no Tribunal de Apelações reforça sua imagem de líder que não desiste.

No entanto, a oposição reclama que o tarifaço encarece a vida e atrapalha acordos com aliados. Em contrapartida, os eleitores de Trump, que são 70% a favor de medidas protecionistas, segundo pesquisas, aplaudem a decisão. Para se ter uma ideia, a Casa Branca já fala em expandir as tarifas para outros setores. Em resumo, o tarifaço é uma carta forte na manga de Trump, mas pode custar caro se os preços dispararem.

O impacto nos parceiros comerciais

Os aliados dos EUA, como Canadá, México e União Europeia, estão com a pulga atrás da orelha por causa do tarifaço. As taxas sobre aço e alumínio batem direto nas exportações desses países. Por exemplo, o Canadá, que já retaliou em 2018 com tarifas sobre produtos americanos, pode fazer o mesmo agora. A União Europeia, por sua vez, planeja reclamar na Organização Mundial do Comércio.

Todavia, esses países precisam do mercado americano e podem tentar negociar isenções, como no passado. Em contrapartida, a tensão pode azedar as relações diplomáticas. Para se ter uma ideia, o México, que manda 80% de suas exportações para os EUA, teme perdas de US$ 10 bilhões. Em resumo, o tarifaço dá força aos EUA, mas pode custar caro nas parcerias internacionais.

O mercado financeiro na corda bamba

O tarifaço está deixando o mercado financeiro em polvorosa. A volta das tarifas fez ações de empresas que importam, como Apple e Tesla, balançarem. Por exemplo, a Tesla caiu 2% na bolsa na quinta-feira. Além disso, investidores temem que uma guerra comercial com a China piore, bagunçando cadeias de suprimento.

Contudo, empresas americanas de aço, como a US Steel, viram suas ações subirem 5%. Em contrapartida, a incerteza sobre o futuro do tarifaço, com a possibilidade de ir à Suprema Corte, trava investimentos. Para se ter uma ideia, o índice Dow Jones caiu 0,3% na quinta, mostrando o clima de cautela. Em resumo, o tarifaço é uma montanha-russa que anima uns e assusta outros no mercado.

O futuro incerto do tarifaço

O tarifaço de Trump está longe de acabar. Com a chance de chegar à Suprema Corte, a decisão final pode demorar meses, deixando todo mundo no escuro. Por exemplo, a Corte, que tem maioria conservadora, pode dar razão a Trump, fixando as tarifas de vez. Além disso, o governo já fala em ampliar as taxas para setores como tecnologia.

Ainda assim, a pressão de consumidores e empresas pode forçar um recuo. Em contrapartida, Trump aposta no tarifaço para cumprir promessas de campanha, como criar 50 mil empregos até 2027, segundo a Casa Branca. Para se ter uma ideia, o setor siderúrgico já planeja novas fábricas. Em resumo, o tarifaço é uma jogada ousada, mas seu futuro depende de tribunais e da paciência de quem paga a conta.

Um momento que mexe com todo mundo

O tarifaço de Trump, agora de volta por uma virada judicial, é daquelas histórias que bagunçam tudo. Para empresas, é um aperto nos custos; para consumidores, é o medo de preços mais altos; para aliados, é a chance de uma briga comercial. Por exemplo, uma família americana pode pagar US$ 100 a mais por um celular importado. Além disso, a novela nos tribunais mostra que o comércio global está em jogo.

Porém, Trump vê no tarifaço uma forma de botar os EUA na frente, trazendo empregos e fortalecendo indústrias. Para se ter uma ideia, a siderúrgica americana já comemora lucros. Em resumo, o tarifaço é uma aposta arriscada que pode mudar a economia e a política americana. Agora, é segurar a respiração e esperar o próximo capítulo.