Depois de 586 dias na saudade, Richarlison está de volta à Seleção Brasileira, e o cara não cabe em si de felicidade! “É uma emoção que não explica”, disse o atacante do Tottenham, convocado pelo técnico Carlo Ancelotti em 26 de maio de 2025. O retorno à Seleção marca o fim de um jejum desde outubro de 2023, quando enfrentou o Uruguai. Ancelotti, que já foi seu chefe no Everton, deu um empurrãozinho: “Conheço o jeito dele, isso pesou na escolha”. Esse comeback é mais do que pessoal – é um gás novo pro Brasil nas Eliminatórias da Copa de 2026. Por exemplo, com jogos contra Equador e Paraguai em junho, a energia do “Pombo” pode ser o diferencial. Além disso, a conexão com Ancelotti promete trazer confiança ao time. Vamos mergulhar no que esse retorno à Seleção significa pro jogador, pro Brasil e pra torcida que já tá gritando “O Pombo voltou!”.

Por que o retorno à Seleção é tão especial?

O retorno à Seleção é um baita momento pra Richarlison. Depois de altos e baixos no Tottenham, com lesões e só cinco gols em 24 jogos na temporada, ele tá de volta com tudo. Sabe por quê? No Everton, com Ancelotti, ele meteu 20 gols em 59 jogos, mostrando garra e faro de gol. Por exemplo, em 2020, ele disse que o técnico o fazia se sentir “o cara”, voando em campo.

Mas não foi fácil. Esses 586 dias fora foram punk, com lesões e concorrência pesada no ataque brasileiro. Em contrapartida, sua atuação na conquista da Liga Europa pelo Tottenham mostrou que ele ainda tem lenha pra queimar. Apesar das críticas, Ancelotti confia no Pombo. Em resumo, o retorno à Seleção é a chance de Richarlison provar que ainda é aquele cara que faz a torcida vibrar.

Ancelotti e o toque mágico no comeback

A chegada de Carlo Ancelotti na Seleção é tipo um vento novo, e o retorno à Seleção de Richarlison é prova disso. O italiano, que assumiu em 26 de maio de 2025, trouxe uma lista cheia de surpresas, com o Pombo como destaque. Por quê? Ele conhece o atacante desde o Everton, onde Richarlison era o rei do time, com 28 gols e sete assistências em 81 jogos. “Sei como ele se entrega”, disse Ancelotti, com aquele jeitão de quem sabe o que quer.

Diferente de outros técnicos, Carletto aposta na conexão com os jogadores. Por exemplo, ele também chamou Casemiro, outro velho conhecido. Em contrapartida, a ausência de Neymar gerou falatório, mas Richarlison é o sinal de uma renovação. Apesar disso, o técnico deixou claro que a escolha veio de um consenso, olhando o momento de cada um. Em resumo, Ancelotti dá um gás pro retorno à Seleção, misturando confiança e aquele toque de mestre que só ele tem.

Como isso muda as Eliminatórias?

O retorno à Seleção de Richarlison cai como luva pras Eliminatórias da Copa de 2026. O Brasil pega o Equador em 5 de junho e o Paraguai dia 10, com a equipe em quarto na tabela, somando 21 pontos. A vibe do Pombo, que já brilhou na Copa de 2022 com aquele gol de bicicleta contra a Sérvia, pode virar jogo. Por exemplo, sua habilidade de pressionar defesas e finalizar é algo que o Brasil precisa.

A razão disso é sua versatilidade. No Everton, ele era fera em jogadas aéreas e contra-ataques. Em contrapartida, sua temporada no Tottenham foi mais ou menos, com menos minutos em campo. Apesar disso, a Liga Europa mostrou que ele entrega na hora H. Além disso, a confiança de Ancelotti pode fazer ele se soltar. Em resumo, o retorno à Seleção dá um up no ataque brasileiro, trazendo esperança pra arrancar vitórias importantes.

A história de Richarlison na amarelinha

Richarlison já é figurinha carimbada na Seleção, e seu retorno à Seleção reacende memórias épicas. Desde 2018, Richarlison já deixou sua marca na Seleção, com 21 jogos e sete gols que fizeram a torcida vibrar. Um momento épico foi na Copa América de 2019, quando ele mandou a bola pro fundo da rede na final contra o Peru, ajudando a levar o título. E tem mais: nas Olimpíadas de 2020, o cara brilhou com cinco gols, incluindo um hat-trick inesquecível contra a Alemanha. É o Pombo voando alto! E quem esquece aquele golaço de bicicleta na Copa de 2022?

Por outro lado, os 586 dias fora foram um teste de paciência. Lesões e escolhas técnicas o deixaram na geladeira. Em contrapartida, sua garra nunca sumiu. Apesar da fase instável no Tottenham, ele mostrou resiliência. Em resumo, o retorno à Seleção é a chance de o Pombo voar de novo, lembrando a todos por que ele é tão querido.

A conexão com Ancelotti

A relação entre Richarlison e Ancelotti é o tempero especial desse retorno à Seleção. No Everton, entre 2019 e 2021, o técnico tirou o melhor do brasileiro, que virou artilheiro com 28 gols. “Com ele, eu me sentia o cara”, disse Richarlison em 2023, contando que Ancelotti até o levava pra casa após os jogos, como se fosse da família. Por exemplo, o italiano elogiava sua capacidade de jogar em várias posições.

O segredo? Ancelotti sabe motivar como ninguém. Enquanto outros técnicos focam só em números, ele valoriza a entrega. Em contrapartida, Richarlison precisa manter o ritmo pra não decepcionar. Apesar disso, a história dos dois sugere um reencontro promissor. Em resumo, o retorno à Seleção com Ancelotti é uma dupla que pode fazer o Brasil sonhar alto.

O que a torcida achou disso?

O retorno à Seleção de Richarlison botou fogo nas redes sociais. “O Pombo tá de volta!” virou febre, com torcedores vibrando com a convocação. Por exemplo, muitos lembraram seus gols decisivos, como aquele na Copa de 2022. Além disso, a confiança de Ancelotti deixou a galera otimista, com comentários tipo “Se Carletto escolheu, é gol na certa!”.

Por outro lado, teve quem questionou, apontando a fase irregular no Tottenham. Em contrapartida, a maioria vê esse comeback como uma chance de redenção. Apesar das lesões, a Liga Europa provou que Richarlison ainda tem muito a dar. Em resumo, a torcida tá dividida entre empolgação e expectativa, mas o carinho pelo Pombo tá mais vivo do que nunca.

O futuro com Ancelotti na Seleção

O retorno à Seleção de Richarlison é só o start do ciclo de Ancelotti. O técnico, que estreia contra o Equador, traz um currículo pesadíssimo, com cinco Champions League na bagagem. Sua experiência com brasileiros, como Vinicius Jr. no Real Madrid, mostra que ele sabe lidar com nosso talento. Por exemplo, ele transformou Vini no melhor do mundo.

A razão disso é sua habilidade de misturar tática e motivação. Enquanto alguns temem que ele favoreça ex-comandados, Ancelotti garante que todos vão ter chance. Apesar disso, o retorno à Seleção de Richarlison é um sinal de que ele quer jogadores com fome de vitória. Em resumo, com Ancelotti, o Brasil pode sonhar com uma Seleção mais forte, e Richarlison é peça-chave nessa nova fase.