Neste domingo, 18 de maio de 2025, o mundo do futebol parou com uma notícia que mexeu com corações e reacendeu rivalidades. A Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol, a IFFHS, soltou seu ranking dos maiores jogadores de todos os tempos, e Lionel Messi, o craque argentino, levou o primeiro lugar. Pelé, o Rei do Futebol, ficou em segundo, seguido de Diego Maradona. O top 10 ainda trouxe dois brasileiros, Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho, mas a liderança de Messi está dando o que falar.
A escolha, anunciada sem detalhes sobre a metodologia, colocou lenha na fogueira do eterno debate sobre quem é o maior de todos. Para muitos, Messi, com sua Copa do Mundo de 2022 e oito Bolas de Ouro, é um monstro sagrado. Mas Pelé, com três Mundiais, não sai da briga. A notícia, que explodiu em redes sociais e rodas de bar, reforça a rivalidade Brasil-Argentina e levanta questões sobre como medimos a grandeza no futebol. Vamos mergulhar nos impactos desse ranking, entender por que ele gera polêmica e o que significa para o esporte.
Por que a IFFHS escolheu Messi como o maior?
A decisão da IFFHS de coroar Messi como o melhor da história não veio do nada. O argentino, hoje no Inter Miami, coleciona números impressionantes: 46 títulos, incluindo quatro Champions League, e recordes como o maior goleador da seleção argentina. Sua Copa do Mundo de 2022, aos 35 anos, selou sua trajetória como um gênio que brilha em campo e fora dele.
Por exemplo, a IFFHS considerou conquistas individuais e coletivas, mas não revelou como chegou ao ranking. Isso abriu espaço para críticas, já que Pelé, com três Copas (1958, 1962 e 1970), é ícone de uma era sem Bolas de Ouro. Em contrapartida, Messi joga na era da TV global, com mais visibilidade. Além disso, sua consistência, com dribles e gols que parecem de videogame, pesa a favor.
Em resumo, a escolha reflete a força de Messi no futebol moderno, mas deixa brasileiros com um gostinho de “e se Pelé tivesse a mesma vitrine?”. A rivalidade, claro, só esquenta.
Como o ranking da IFFHS mexe com a rivalidade Brasil-Argentina?
O ranking da IFFHS jogou gasolina na rivalidade Brasil-Argentina, que já é fogo puro. Colocar Messi acima de Pelé cutucou o orgulho brasileiro, enquanto argentinos celebram como se fosse gol na final da Copa. Posts nas redes sociais explodiram, com torcedores trocando farpas e memes sobre quem é o verdadeiro “rei”.
Por outro lado, a presença de Ronaldo (6º) e Ronaldinho (10º) no top 10 dá um alento ao Brasil. Ronaldo, com dois Mundiais, e Ronaldinho, com sua magia, mostram que o país segue forte no panteão do futebol. Ainda assim, ver Pelé em segundo dói para quem cresceu ouvindo que o Rei é imbatível. Para esclarecer, a IFFHS parece valorizar números recentes, o que favorece Messi, mas deixa saudosistas questionando.
Além disso, a escolha reforça a narrativa de que o futebol sul-americano domina. Seis dos dez melhores são da região, com três argentinos (Messi, Maradona e Di Stéfano) e três brasileiros. Em suma, o ranking da IFFHS não só exalta Messi, mas também mantém a chama da rivalidade acesa, com debates que vão de bares a estádios.
O que o ranking da IFFHS significa para o futebol atual?
A liderança de Messi no ranking da IFFHS não é só uma medalha para o argentino — ela mexe com o futebol de hoje. Aos 37 anos, ele segue brilhando no Inter Miami, mas a temporada 2025 não está fácil, com derrotas pesadas, como o 3 a 0 para o Orlando City. Mesmo assim, o título de “melhor da história” reforça sua influência global, atraindo multidões, como na exposição “The Messi Experience” em São Paulo.
Por outro lado, a escolha da IFFHS joga luz sobre a nova geração. Jogadores como Lamine Yamal, de 17 anos, já são comparados a Messi, mas o ranking mostra o abismo entre lendas e promessas. Para esclarecer, Yamal, que brilhou na Euro 2024, tem números melhores que Messi na mesma idade, mas falta o peso de títulos.
Além disso, o ranking reacende o debate sobre Cristiano Ronaldo, quarto colocado. Aos 40 anos, ele segue marcando gols no Al-Nassr, mas fica fora do pódio. Em resumo, a IFFHS colocou Messi no topo, mas o futebol atual, com novos talentos e velhas lendas, continua girando, e o impacto vai além de um troféu simbólico.
Por que a falta de metodologia da IFFHS causa polêmica?
A IFFHS não facilitou a vida de quem queria entender o ranking. Sem explicar como chegou à lista, a entidade deixou torcedores e analistas coçando a cabeça. Por exemplo, como comparar Pelé, que jogou em uma era sem redes sociais, com Messi, que tem cada gol transmitido ao vivo? A falta de critérios claros abriu espaço para críticas, especialmente de brasileiros que defendem o legado do Rei.
Em contrapartida, os números de Messi são inegáveis: oito Bolas de Ouro, recordes de gols e assistências na La Liga, e uma Copa do Mundo para chamar de sua. Mas Pelé, com três Mundiais e mais de mil gols, tem um impacto que vai além das estatísticas. Além disso, Maradona, terceiro, carrega o peso de um Mundial quase sozinho em 1986.
De maneira semelhante, a ausência de craques como Puskás ou Platini no top 10 levantou sobrancelhas. Em suma, a IFFHS criou um ranking que, por não mostrar os bastidores, virou mais um motivo para discussões acaloradas entre torcedores de todas as épocas.
Coroado pela IFFHS, Messi supera Pelé e Maradona no ranking histórico, enquanto Neymar, Ronaldinho e Romário mantêm o Brasil no top 10; veja os critérios da lista, a repercussão global e o que muda na rivalidade Brasil‑Argentina
O ranking da IFFHS é como um gol no último minuto: muda o jogo e deixa todo mundo falando. Para Messi, é mais um capítulo na sua história de lenda viva, mas também coloca pressão. No Inter Miami, ele enfrenta uma temporada irregular, e a comparação com novos talentos, como Yamal, está só começando.
Por outro lado, o segundo lugar de Pelé não diminui seu brilho. No Brasil, o Rei segue como símbolo máximo, e o ranking da IFFHS só reforça a força do futebol sul-americano, com seis nomes no top 10. Além disso, a lista pode inspirar debates em academias, escolas de futebol e até na CBF, que vive sua própria crise com a saída de Ednaldo Rodrigues.
Para esclarecer, o ranking não define quem é o maior, mas joga luz sobre como o futebol evolui. Em resumo, a escolha de Messi pela IFFHS é um marco, mas a paixão dos torcedores, seja por ele, Pelé ou Ronaldo, é o que mantém o esporte vivo e o debate eterno.