Olha só a novidade que tá mexendo com o coração dos torcedores: Marta, a nossa rainha, tá de volta à Seleção Feminina! O técnico Arthur Elias anunciou a convocação pra dois amistosos contra o Japão, que rolam em São Paulo nos dias 30 de maio e 2 de junho de 2025. Depois de quase um ano fora, desde a prata nas Olimpíadas de Paris 2024, a camisa 10 chega pra botar fogo no time, que tá se preparando pra Copa América. Esses jogos, na Neo Química Arena e em Bragança Paulista, vão ser um show à parte contra um adversário de peso. Bora entender o que tá por trás dessa convocação, o que a volta de Marta significa e por que esses duelos são tão importantes pro futebol feminino brasileiro.
O que a volta de Marta traz pra Seleção Feminina?
Aos 39 anos, Marta é muito mais que uma jogadora — é um símbolo. Depois de ficar fora de alguns jogos pós-Paris, ela tá de volta num momento chave, com a Copa América batendo na porta. Arthur Elias contou que a craque do Orlando Pride tá voando na liga americana, com três gols e uma assistência em nove partidas. Pensa só: ela não só reforça o ataque, mas também inspira as mais novas, como a Jhonson, de 19 anos, que tá estreando na seleção.
A lista de 26 jogadoras mistura experiência, com nomes como Debinha, e sangue novo, como Yaya. Mas, ó, algumas ausências, tipo a Gabi Portilho, pegaram a torcida de surpresa. Resumindo, com Marta liderando, a Seleção Feminina tá pronta pra mostrar que é uma das grandes do mundo, e os jogos contra o Japão vão ser o teste perfeito.
O que esperar dos jogos da Seleção Feminina?
Enfrentar o Japão, que tá em quinto no ranking da Fifa, não é brincadeira. Os amistosos tão marcados pra 30 de maio, às 21h30, na Neo Química Arena, e 2 de junho, às 20h, em Bragança Paulista, no Estádio Cícero de Souza Marques. Eles fazem parte da preparação pra Copa América, que começa em julho no Equador. O Japão, que levou a SheBelieves Cup 2025, é um time chato, com sete vitórias em 16 jogos contra a gente.
Por outro lado, a Seleção Feminina vem com tudo. Lembra do 2 a 1 contra os EUA em abril? Ou da eliminação da França nas Olimpíadas? Pois é, o Brasil sabe crescer na hora H. Esses jogos são a chance de testar novas táticas e dar ritmo pro time. Em resumo, pode esperar emoção, com Marta e as meninas dando o sangue pra mostrar que tão prontas pra brilhar.
Como a Seleção Feminina tá se preparando pra Copa América?
A Copa América, de 12 de julho a 2 de agosto no Equador, é o grande objetivo. O Brasil, que venceu a Colômbia em 2022, tá na Chave B, com Colômbia, Paraguai, Venezuela e Bolívia. Esses amistosos contra o Japão são os últimos ensaios antes de um jogo contra a França, dia 27 de junho, que fecha a preparação. Arthur Elias deixou claro: a convocação final da Copa América ainda tá em jogo, e todo mundo precisa mostrar serviço.
Por exemplo, jogadoras como Kerolin, do Manchester City, e Yasmim, do Real Madrid, trazem a pegada das ligas tops. Da mesma forma, Duda Sampaio e Yaya, do Corinthians, mostram o talento do Brasileirão Feminino. Mas Elias gosta de manter a base que já conhece. Em resumo, esses jogos são a hora de garantir um lugar no torneio e provar que a Seleção Feminina é favorita ao título.
Por que Marta faz tanta diferença na Seleção Feminina?
Marta voltar é tipo um gol de placa antes do jogo começar “‘’’. A maior artilheira da história da Seleção Feminina não só joga muito, mas também puxa a torcida pro estádio. A CBF tá esperando casa cheia na Neo Química Arena, e em Bragança Paulista não vai ser diferente. Nas redes, a galera tá pirando com a hashtag #MartaDeVolta, compartilhando vídeos da rainha. Os ingressos, que começaram a ser vendidos hoje, custam de R$ 50 a R$ 100, pra lotar tudo.
Mas, ó, com a volta vem pressão. Marta, que ainda não decidiu se pendura a chuteira na seleção, sabe que cada jogo é especial. Pras mais novas, como Luany e Jhonson, ela é tipo uma professora. Resumindo, Marta não só faz gol, mas também coloca o futebol feminino brasileiro no mapa e dá aquele gás pra todo mundo que tá começando.
Por que os jogos contra o Japão são tão importantes?
Pegar o Japão, que joga com técnica e organização, é um desafio daqueles. Esses amistosos vão mostrar como a Seleção Feminina se sai contra um estilo diferente dos últimos adversários, como EUA e Austrália. O Japão tá com treinador novo, o que traz um tempero a mais, com estratégias que o Brasil vai precisar desvendar. Além disso, são os últimos testes antes da Copa América, onde a gente quer o título e vagas pros Jogos de Los Angeles 2027.
Jogar em casa, com a torcida vibrando, é um baita diferencial. A CBF tá organizando até telões em Bragança Paulista pra galera curtir. Em resumo, esses jogos não são só preparação: são a chance de mostrar que a Seleção Feminina tá afiada e pronta pra dominar o continente e continuar crescendo no mundo
Como a Seleção Feminina ajuda o futebol feminino a crescer?
Esses amistosos vão muito além do placar. Eles mostram como o futebol feminino no Brasil tá forte. Das 26 convocadas, 15 jogam aqui, provando que o Brasileirão Feminino é coisa séria. Pensa em Amanda Gutierres, do Palmeiras, ou Claudia, do Fluminense — são talentos que tão brilhando. Ao mesmo tempo, ter jogadoras em ligas como Inglaterra e Espanha, tipo Kerolin e Yasmim, eleva o patamar do time.
A volta de Marta e a energia de grupos de torcida, como o Fut das Minas, jogam luz no esporte. Mas o desafio é continuar crescendo, com mais grana pra base e estrutura. Resumindo, esses jogos são uma vitrine pro talento da Seleção Feminina e um recado: o futebol feminino merece mais espaço, apoio e paixão.
A Seleção Feminina vai dar show com Marta
Marta de volta é o ingrediente perfeito pros amistosos contra o Japão. A Seleção Feminina, sob o comando de Arthur Elias, tá pronta pra fazer bonito em São Paulo, testar o time pra Copa América e botar a torcida pra vibrar. Seja na Neo Química Arena ou em Bragança Paulista, as meninas vão contar com o apoio da galera pra enfrentar um adversário de peso. Então, corre pra garantir seu ingresso, chama os amigos e vem torcer pela rainha Marta e pela Seleção Feminina. Afinal, esse é o momento de celebrar o futebol feminino e mostrar que o Brasil tá mais forte do que nunca.