Imagine realizar um sonho que parecia impossível. Hoje, 14 de abril de 2025, Katy Perry viveu isso ao subir ao espaço na missão NS-31 da Blue Origin, junto com cinco outras mulheres. O voo, que durou cerca de dez minutos, marcou a primeira tripulação totalmente feminina em mais de seis décadas. Quando a cápsula pousou em Van Horn, Texas, Perry beijou o chão, num gesto de gratidão que emocionou o mundo.

Por exemplo, a missão, batizada NS-31 por ser o 31º lançamento da nave New Shepard, levou a equipe além da Linha de Kármán, a 100 km de altitude. Como resultado, elas flutuaram em gravidade zero, vivendo um momento único. Enquanto isso, Perry cantou “What a Wonderful World”, de Louis Armstrong, trazendo poesia ao cosmos.

De fato, o grupo, apelidado de “Taking Up Space Crew”, incluiu nomes como Gayle King, da CBS, e Lauren Sánchez, noiva de Jeff Bezos. Além disso, a transmissão ao vivo, vista por milhões, capturou gritos de alegria e lágrimas de Oprah Winfrey, que assistia do solo. Por outro lado, o voo reforçou o poder das mulheres em áreas como ciência e entretenimento.

Vale dizer que Perry dedicou a viagem à filha, Daisy, levando uma margarida a bordo em sua homenagem. Em resumo, a missão não foi só uma aventura, mas um marco de inspiração, mostrando que o céu não é o limite para quem ousa sonhar.

Quem Fez Parte Dessa Aventura Cósmica?

Antes de tudo, vamos conhecer as estrelas dessa viagem. A missão NS-31 reuniu seis mulheres incríveis, cada uma com uma história única. Katy Perry, popstar global, trouxe sua energia vibrante. Lauren Sánchez, jornalista e piloto, liderou o grupo com paixão. Gayle King, âncora da CBS, mostrou coragem aos 70 anos.

Por um lado, o time também teve Aisha Bowe, ex-cientista da NASA, e Amanda Nguyen, ativista que se tornou a primeira vietnamita no espaço. Por outro, Kerianne Flynn, produtora de cinema, completou a equipe, trazendo um toque criativo. Como consequência, a diversidade do grupo destacou a força feminina em diferentes áreas.

Além disso, Sánchez escolheu cada integrante a dedo, querendo inspirar jovens e idosos a sonhar grande. Por exemplo, ela encomendou macacões estilosos da Oscar de la Renta, dando um charme extra à missão. Enquanto isso, Perry revelou que hesitou em deixar a filha, mas viu na viagem uma chance de mostrar a ela o valor da coragem.

Vale notar que o grupo se preparou por meses, treinando em simuladores e unindo-se como irmãs. Em síntese, essas mulheres não só cruzaram o espaço, mas construíram um legado, provando que juntas podem alcançar o que parece inalcançável, com sorrisos e determinação.

O Que Aconteceu Durante o Voo?

O que é voar ao espaço por dez minutos? Parece pouco, mas para a tripulação da NS-31, cada segundo contou. Às 9h31 do horário local, a New Shepard decolou de Van Horn, rugindo rumo ao céu. Rapidamente, a cápsula atingiu a Linha de Kármán, onde a Terra ganha um contorno azul mágico.

Primeiramente, a gravidade zero trouxe euforia. As mulheres flutuaram, riram e gritaram, como crianças num parque. Por exemplo, Perry, com sua margarida na mão, olhou pela janela e se emocionou com a vista. No entanto, o momento mais marcante veio na descida, quando ela cantou “What a Wonderful World”. Gayle King disse que a música a fez chorar.

Enquanto isso, a transmissão ao vivo mostrou a cápsula voltando com paraquedas, aterrissando suavemente no deserto. Além disso, Jeff Bezos, dono da Blue Origin, esperava no solo, orgulhoso da noiva, Sánchez. Por outro lado, a tripulação saiu aplaudida por VIPs, como Kris Jenner e Khloé Kardashian, que vibraram com o feito.

Vale lembrar que o voo, embora curto, exigiu precisão. Em resumo, a NS-31 entregou não só aventura, mas uma mensagem de união e possibilidade, com Perry e suas colegas mostrando que o espaço é para todas que ousam ocupá-lo.

Por Que Essa Missão Foi Tão Especial?

O que torna a NS-31 diferente de outros voos espaciais? Antes de tudo, ela quebrou barreiras. Desde 1963, com Valentina Tereshkova, nenhuma missão teve só mulheres. Em 2025, Perry e suas parceiras mudaram isso, marcando a história da Blue Origin e da exploração espacial.

Por um lado, a viagem celebrou a diversidade. Cada integrante trouxe algo único: Perry, sua arte; Sánchez, sua visão; King, sua experiência. Por exemplo, Aisha Bowe destacou como a ciência abriu portas para ela, enquanto Nguyen falou sobre representar sua comunidade vietnamita. No entanto, o impacto vai além das passageiras.

Além disso, a missão inspirou milhões. Jovens meninas, vendo o voo na TV, sonharam com carreiras em tecnologia ou astronomia. Como resultado, a Blue Origin ganhou elogios por ampliar o acesso ao espaço. Enquanto isso, Perry usou sua fama para dizer: “Isso é maior que eu. É sobre abrir caminhos para outras mulheres”.

Vale notar que o voo também teve críticas. Alguns acharam que celebridades ofuscaram cientistas. Mesmo assim, a visibilidade trouxe atenção à causa feminina. Em síntese, a NS-31 foi um marco de inclusão, mostrando que o espaço pertence a quem acredita no impossível, não importa o gênero.

O Que Vem Depois Dessa Viagem?

Depois de tocar as estrelas, o que espera essas mulheres e a Blue Origin? O voo de Perry e companhia abriu uma nova página, mas o capítulo seguinte promete ainda mais. Como elas vão usar essa experiência? E o que a missão significa para o futuro?

Primeiramente, Perry planeja transformar o momento em arte. Ela já fala em uma música sobre o espaço, inspirada pela vista da Terra. Por exemplo, a margarida que levou para Daisy pode virar símbolo de um clipe. Além disso, King quer contar histórias de astronautas em seu programa, ampliando o debate sobre exploração.

Por outro lado, Sánchez mira voos mais inclusivos. Ela sonha com missões para jovens cientistas, especialmente de comunidades carentes. Enquanto isso, Bowe e Nguyen planejam palestras em escolas, incentivando meninas a seguirem carreiras STEM. Como consequência, a NS-31 pode gerar uma onda de novos talentos.

Além disso, a Blue Origin quer mais. A empresa, que fez seu 11º voo humano, planeja missões mais longas, talvez à Lua. No entanto, o custo alto ainda limita o acesso. Mesmo assim, o sucesso da NS-31 atraiu investidores, o que pode baratear os bilhetes.

Vale dizer que a missão deixou um recado: o espaço é de todos. Em resumo, Perry e suas colegas não só voaram alto, mas plantaram sementes para que outras mulheres sigam seus passos, transformando sonhos em realidade.