Colégio Santo Agostinho, em BH, Avança aos 91 Anos com Visita Histórica de Leão XIV – Clube da Bola
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Colégio Santo Agostinho, em BH, Avança aos 91 Anos com Visita Histórica de Leão XIV

Com 91 anos de legado em BH, Colégio Santo Agostinho celebra conquistas e visita de Leão XIV, que ficou marcada na história.

Santo Agostinho

Quase um século de vida, e o Colégio Santo Agostinho, em Belo Horizonte, continua sendo um orgulho mineiro. Em 2025, ao completar 91 anos, a história do Colégio Santo Agostinho ganhou ainda mais brilho com a lembrança da visita de Robert Prevost, hoje Papa Leão XIV, em 2004, quando ele era um líder agostiniano. Na época, ele tomou uma cervejinha e curtiu um frango com quiabo, momentos que viralizaram depois que virou papa. Fundado em 1934 por padres agostinianos, o colégio formou gerações e agora vive um momento de crescimento, com novas unidades em Divinópolis e planos para Alphaville Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima.

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Como a história do Colégio Santo Agostinho forma vidas

A história do Colégio Santo Agostinho é daquelas que aquecem o coração. Tudo começou em 1934, com 75 meninos estudando na Avenida Olegário Maciel. Dois anos depois, o colégio mudou para a Avenida Amazonas, batizando o bairro Santo Agostinho. Hoje, são 8.500 alunos espalhados por quatro unidades: BH, Gutierrez, Contagem e Nova Lima.

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Por exemplo, a receita do sucesso está na educação agostiniana, que mistura valores cristãos com ensino de primeira. Os alunos vão bem nas provas para entrar na universidade, mas também aprendem a ajudar o próximo. Em 2024, durante as enchentes no Sul, a escola arrecadou mais de 20 mil kits escolares. Claro, nem tudo é perfeito: denúncias de bullying no mesmo ano chacoalharam a comunidade, mas o colégio enfrentou o problema com seriedade, chamando até o Ministério Público.

No fundo, a história do Colégio Santo Agostinho é sobre formar pessoas de verdade, como políticos e artistas que saíram de lá e deixaram sua marca. Resumindo, o colégio é um lugar onde tradição e cuidado com o outro andam juntos.

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Leão XIV e a história do Colégio Santo Agostinho

A visita de Robert Prevost, agora Papa Leão XIV, em 2004, é um capítulo especial na história do Colégio Santo Agostinho. Naquele ano, ele veio para os 70 anos do colégio, passou pela unidade da Avenida Amazonas e pela Paróquia Nossa Senhora da Consolação. Fotos dele com uma cerveja na mão e provando frango com quiabo bombaram em 2025, mostrando um papa gente como a gente.

Por exemplo, frei Paulo Gabriel, que esteve com ele, disse que Leão XIV era simples e cheio de fé, bem no estilo do Papa Francisco. A visita mexeu com todo mundo porque Prevost se conectou de verdade com a comunidade. Ele ainda voltou a Minas em 2012, em Mário Campos, mostrando seu carinho pelos agostinianos. Alguns acharam a cerveja “ousada” demais, mas a maioria curtiu a autenticidade.

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Essa passagem reforçou o lado católico do colégio, que vive sua missão com orgulho. No fim, a história do Colégio Santo Agostinho ficou mais rica com Leão XIV, ligando BH a um momento único no mundo.

Novos caminhos na história do Colégio Santo Agostinho

A história do Colégio Santo Agostinho tá crescendo junto com o colégio. Em 2025, eles anunciaram uma unidade novinha em Divinópolis e já planejam outra em Alphaville, Nova Lima. Por exemplo, a Rede Lius Agostinianos, lançada em 2023, junta todas as unidades e até escolas sociais, como a Escola Profissionalizante Santo Agostinho, no Barreiro, que ensina 1.200 jovens de graça.

O grande responsável por isso é Márcio Horta, o diretor que quer levar a educação agostiniana mais longe. A unidade de Divinópolis vai receber mil alunos, e a de Alphaville aposta em famílias de alto padrão. Mas crescer não é só abrir portas: exige dinheiro e cuidado pra manter o jeitão especial do colégio.

Além disso, coisas como o grupo de dança Sarandeiros, com 140 alunos, e o Memorial Agostiniano, aberto em 2024, mostram que a cultura tá viva. Resumindo, a história do Colégio Santo Agostinho tá se espalhando, levando seus valores pra novas cidades com muito carinho.

Como a história do Colégio Santo Agostinho toca a comunidade

A história do Colégio Santo Agostinho não fica só dentro da escola; ela muda Belo Horizonte inteira. Por exemplo, as Festas Juninas de 2024 juntaram um montão de kits escolares para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. E sabia que o colégio deu o nome ao bairro Santo Agostinho? Pois é, a unidade na Avenida Amazonas ajudou a cidade a crescer.

O segredo tá na proximidade com as pessoas. A Festa dos Ex-Alunos, que rolou em 2024, trouxe todo mundo junto, de jovens a avós. Claro, 2024 também teve momentos difíceis, como denúncias de bullying, mas o colégio enfrentou de frente, com apoio às famílias e investigação séria.

A visita do Leão XIV, lá em 2004, também deu um gás na espiritualidade da escola. Hoje, com 91 anos, o Santo Agostinho mistura tradição com ideias novas, como aulas com tecnologia. No fundo, a história do Colégio Santo Agostinho faz diferença na vida de muita gente, dentro e fora de BH.

Os desafios de carregar a história do Colégio Santo Agostinho

Manter a história do Colégio Santo Agostinho viva não é moleza. Um baita desafio foi lidar com denúncias de bullying em 2024. Alguns pais ficaram bem chateados, contando casos sérios, e o colégio correu atrás, envolvendo até o Ministério Público pra resolver tudo direitinho.

Outro ponto é crescer sem perder o jeito especial da escola. As novas unidades, como a de Divinópolis, precisam de grana e planejamento pra manter a qualidade. Diferente de outras escolas, o Santo Agostinho quer levar sua alma agostiniana pra novos lugares, o que exige adaptação.

Por outro lado, a tradição ajuda muito. Projetos como o Sarandeiros e a missa de Santo Agostinho, que lotou em 2024, mantêm todo mundo conectado. Resumindo, a história do Colégio Santo Agostinho enfrenta perrengues modernos, mas seus 91 anos de força mostram que ela tá pronta pra continuar brilhando.

A história do Colégio Santo Agostinho nas redes

A história do Colégio Santo Agostinho tá bombando nas redes, principalmente por causa do Leão XIV. Quando ele virou papa, as fotos de 2004, com ele segurando uma cerveja no colégio, viraram febre no X. Um post dizia: “Leão XIV curtindo uma gelada em BH? Isso é muito nosso!” A galera adorou o jeito simples do papa, que tem tudo a ver com a escola.

O colégio também usa as redes pra se aproximar das pessoas. Posts sobre os 90 anos, como a abertura do Memorial Agostiniano, juntaram um montão de curtidas. Mas nem tudo foi fácil: as denúncias de bullying em 2024 geraram críticas, e o colégio precisou se explicar com calma.

A expansão pra Divinópolis também apareceu online, chamando novos alunos. No fim, a história do Colégio Santo Agostinho brilha nas redes, mas precisa de cuidado pra manter a confiança de todo mundo.

O que vem pela frente na história do Colégio Santo Agostinho

A história do Colégio Santo Agostinho tá só começando um novo capítulo. Com 91 anos, o colégio quer crescer sem deixar de lado o que o faz especial. Por exemplo, a unidade de Divinópolis já tá de pé em 2025, e a de Alphaville vem aí. A Rede Lius Agostinianos, criada em 2023, junta tudo isso, trazendo ideias novas, como laboratórios modernos.

O grande lance é educar pro coração e pra cabeça. Diferente de escolas que só pensam em vestibular, o Santo Agostinho quer formar gente boa. Claro, levar essa tradição pra novas cidades exige jeitinho, mas a visita do Leão XIV, em 2004, lembra que a fé tá no DNA da escola. Muitos ex-alunos, de políticos a artistas, mostram o impacto do colégio. No fundo, a história do Colégio Santo Agostinho é a base pra um futuro cheio de educação, carinho e transformação em Minas Gerais.