Bolsonaro na UTI: Boa Evolução Após Cirurgia, Mas Sem Previsão de Alta – Clube da Bola
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Bolsonaro na UTI: Boa Evolução Após Cirurgia, Mas Sem Previsão de Alta

Ex-presidente se recupera bem após procedimento no intestino, mas segue sob observação médica intensiva

Ex presidente

Estamos em 18 de abril de 2025, e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, mostrando boa evolução depois de uma cirurgia pesada que durou 12 horas no último domingo (13). O procedimento, um dos mais complicados desde a facada que levou em 2018, tratou uma obstrução no intestino causada por aderências. O boletim médico traz alívio: ele está sem dor, sem complicações e com exames melhores. Mas, sem previsão de sair da UTI, a notícia mantém familiares e apoiadores com o coração na mão.

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Por exemplo, a cirurgia mexeu com um intestino bem castigado, e o pós-operatório está exigindo cuidados redobrados. Nesse sentido, a boa evolução é uma luz no fim do túnel, mas a UTI lembra que o quadro ainda é sério. Isso mexe não só com a saúde de Bolsonaro, mas também com os planos do PL, que vê sua principal liderança fora de ação em um momento político quente. Assim, o caso vai além de uma questão médica — ele mexe com o cenário político e com quem acompanha o ex-presidente.

Boa Evolução em um Pós-Operatório Cheio de Cuidados

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A cirurgia, uma laparotomia exploradora, foi um procedimento de alta complexidade, exigindo precisão para liberar aderências que atrapalhavam o funcionamento do intestino delgado e fortalecer a parede abdominal, já bastante fragilizada por cirurgias anteriores. Foram 12 horas de um trabalho minucioso, conduzido com maestria pela equipe liderada pelo cirurgião Cláudio Birolini, que descreveu o intestino de Bolsonaro como “hostil” devido às cicatrizes acumuladas desde a facada de 2018. Felizmente, tudo correu bem, mas a recuperação demanda paciência e cuidados extremos. Bolsonaro ainda não ingere alimentos, dependendo de nutrientes intravenosos, e faz fisioterapia diária para movimentar o corpo e fortalecer a respiração, prevenindo complicações graves como pneumonia.

Os exames recentes, incluindo tomografias, trazem notícias animadoras: a inflamação está diminuindo, um sinal robusto de boa evolução clínica. Mesmo assim, a equipe médica mantém vigilância constante, já que as primeiras 48 horas foram críticas, e qualquer descuido pode trazer riscos. Por exemplo, infecções ou problemas respiratórios ainda são preocupações reais. Em resumo, os avanços enchem o coração de esperança, mas a UTI segue sendo necessária, com Bolsonaro dando pequenos passos, literalmente, apoiado por auxiliares, enquanto enfrenta a recuperação com determinação. Familiares e apoiadores acompanham, torcendo fervorosamente por sua plena restauração.

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O Impacto nos Planos do PL

A internação de Bolsonaro está dando uma sacudida no mundo político. Como líder do PL e grande nome da oposição, ele tinha uma agenda cheia para 2025, com viagens e eventos para marcar posição. Só que a cirurgia jogou um balde de água fria nesses planos, adiando tudo e deixando o partido em suspense. Por exemplo, o PL queria que ele liderasse a campanha pela anistia dos presos do 8 de janeiro, mas, sem ele por perto, o ritmo desacelera.

Michelle Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro estão segurando as pontas, controlando quem visita e o que sai nas redes. Diferente da energia de sempre do ex-presidente, que até postou vídeo andando na UTI, os médicos pedem repouso total. Em suma, a boa evolução é um alento, mas a espera pela alta deixa o PL de mãos atadas, enquanto adversários ficam de olho no que isso muda no jogo político.

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Um Intestino Cheio de Histórias

Os médicos chamam o intestino de Bolsonaro de “hostil”, e não é à toa. Desde a facada em 2018, ele já passou por sete cirurgias, cada uma deixando marcas. O cardiologista Leandro Echenique, que acompanha o caso, explicou que essa última operação, a mais complexa até agora, precisou de um trabalho quase artesanal para liberar o intestino e reconstruir a barriga. Por exemplo, as aderências, tipo cicatrizes internas, estavam travando tudo.

Mesmo com a boa evolução, ainda há riscos, como infecções ou problemas no pulmão, por isso ele fica na UTI. A inflamação está diminuindo, mas a recuperação é lenta. Em resumo, o time médico está otimista, mas avisa: vai demorar até Bolsonaro voltar ao normal, o que mostra como o caso é delicado e exige paciência de todos.

A Família e os Fãs na Torcida

Michelle Bolsonaro e Carlos Bolsonaro estão no comando da situação. Primeiro, Michelle disse que ele tinha ido pro quarto, mas os médicos corrigiram: é UTI mesmo. Ela posta fotos e mensagens para animar os fãs, enquanto Carlos cuida das redes. As visitas são só para a família, pra não atrapalhar a recuperação, já que o intestino não pode se esforçar.

Os apoiadores estão enchendo as redes de carinho, mas a incerteza sobre a alta deixa todo mundo ansioso. Diferente da imagem de fortaleza que Bolsonaro sempre passou, os vídeos com sonda nasal e andador mostram um lado mais humano. Em resumo, a boa evolução dá esperança, mas a longa internação mantém a torcida ligada, com impacto direto na base que espera vê-lo de volta logo.

As Marcas de 2018 Ainda Falam

A facada que Jair Bolsonaro sofreu em 2018, em Juiz de Fora, marcou um divisor de águas em sua vida, deixando cicatrizes que ainda ecoam. Desde então, ele enfrentou sete cirurgias, cada uma lidando com complicações como hérnias, obstruções intestinais e, agora, uma dobra no intestino que desencadeou a crise atual. Por exemplo, em 2023, ele conseguiu evitar uma operação por um triz, tratando um quadro suboclusivo com medicação. Desta vez, porém, a gravidade exigiu 12 horas intensas na mesa de cirurgia, um procedimento delicado para liberar aderências — cicatrizes internas de operações passadas que se tornaram o principal vilão, travando o funcionamento do intestino.

Médicos alertam que pacientes com esse histórico, como Bolsonaro, convivem com riscos constantes, como infecções, tromboses ou até necrose intestinal, uma ameaça silenciosa e perigosa. A boa evolução clínica atual, com exames melhores e sem complicações, traz um alívio enorme, mas a recuperação exige paciência e cuidados contínuos. Esse acompanhamento, segundo especialistas, será para a vida toda, com monitoramento rigoroso para evitar novos sustos. Em resumo, o atentado de 2018 deixou marcas profundas, que vão além do corpo, impactando a saúde e a trajetória pública de um dos nomes mais influentes da política brasileira, mantendo-o no centro das atenções.