Ainda Sem Papa: Fumaça Preta na Capela Sistina Marca Impasse na 1ª Votação do Conclave – Clube da Bola
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Ainda Sem Papa: Fumaça Preta na Capela Sistina Marca Impasse na 1ª Votação do Conclave

A primeira votação do conclave termina sem consenso, e a fumaça preta que saiu da Capela Sistina indica que os cardeais ainda não chegaram a um acordo sobre o novo papa; entenda o simbolismo desse ritual, o que acontece nos próximos dias e os possíveis nomes mais cotados.

Escolha do Papa

O mundo parou para olhar a chaminé da Capela Sistina na tarde desta quarta-feira, 7 de maio de 2025, mas a fumaça preta no conclave subiu, sinalizando que os 133 cardeais eleitores ainda não encontraram o novo papa. Sob os afrescos de Michelangelo, o Colégio Cardinalício deu o pontapé inicial no ritual secreto para suceder o papa Francisco, que nos deixou em 21 de abril. A fumaça escura, que apareceu por volta das 14h (horário de Brasília), confirmou o que muita gente já esperava: escolher um pontífice não é tarefa fácil. São necessários 89 votos, dois terços do total, para ouvirmos o tão aguardado “Habemus Papam”.

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Por exemplo, a fumaça preta mostra como é complicado unir cardeais de 90 países em torno de um nome. Nesta quarta, rolou só uma votação, mas na quinta-feira o ritmo esquenta com até quatro rodadas. A seguir, contamos o que a fumaça preta no conclave significa, o que vem por aí e por que esse momento está mexendo com o coração de milhões.

O Que a Fumaça Preta no Conclave Revela?

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A fumaça preta no conclave é como um recado do Vaticano: ainda não temos papa. Depois de uma missa emocionante na Basílica de São Pedro, os 133 cardeais marcharam até a Capela Sistina, fizeram um juramento de sigilo e começaram a votação. Cada um pegou uma cédula, escreveu o nome do seu escolhido com a frase “Eligo in Summum Pontificem” e jogou na urna. Quando queimaram as cédulas com um produto químico, a fumaça preta subiu, gritando para o mundo que o consenso não veio.

Por outro lado, ninguém ficou chocado. Nos conclaves modernos, a primeira votação é mais um aquecimento, já que os dois terços exigem conversa e acordos. Nos últimos dez conclaves, a média foi de 3,2 dias, e os de 2005 e 2013 levaram só dois. Agora, a expectativa vira para quinta-feira, com votações às 5h30, 7h, 12h30 e 14h (horário de Brasília). Na Praça São Pedro, fiéis rezam com terços nas mãos, enquanto milhões acompanham pelo celular. Em resumo, a fumaça preta é o começo de uma jornada cheia de fé e suspense.

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Por Que Vimos Fumaça Preta no Conclave?

A fumaça preta no conclave é fruto de um Colégio Cardinalício cheio de vozes diferentes. Com 133 eleitores, sendo 46‍‍46% vindos de 90 países, incluindo sete brasileiros como Sérgio da Rocha e Odilo Scherer, alinhar tantas visões não é moleza. Francisco, que nomeou 80% desses cardeais, deixou um legado de abertura, mas ninguém parece ter os 89 votos necessários ainda. Nomes como Pietro Parolin, da Itália, e Luis Antonio Tagle, das Filipinas, estão na boca do povo, mas a primeira votação mostrou que o caminho é longo.

Em contrapartida, o conclave é um mundo à parte. Isolados na Casa Santa Marta, sem celulares, os cardeais trocam ideias em segredo, guiados, dizem, pelo Espírito Santo. A fumaça preta sugere que a votação inicial foi um teste para medir apoios. Por exemplo, em 1978, João Paulo II só ganhou força depois de rodadas sem consenso. A espera, aliás, dá tempo para reflexões, e pausas para oração entram em cena se não houver papa após três dias. Em suma, a fumaça escura é o sinal de que o jogo espiritual está só começando.

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O Que Vem na Quinta-Feira?

A fumaça preta no conclave desta quarta joga os olhares para quinta-feira, quando os cardeais botam o pé no acelerador com até quatro votações. O dia começa cedo, às 5h30 e 7h, e segue à tarde, às 12h30 e 14h (horário de Brasília). Se a fumaça branca pintar, o “Habemus Papam” vem em seguida, com o novo papa aparecendo na varanda da Basílica de São Pedro para a bênção “Urbi et Orbi”. Caso contrário, mais fumaça preta.

Enquanto isso, o sigilo é lei. A Capela Sistina é blindada contra escutas, e os cardeais ficam incomunicáveis. Essa discrição, aliás, alimenta a curiosidade do mundo. A fumaça preta inicial abre espaço para surpresas, como em 2013, quando Francisco, um azarão, venceu. Na Praça São Pedro, fiéis enfrentam o calor de maio, rezando e cantando. Por outro lado, a espera pode ser longa, mas cada fumaça é um passo rumo ao novo papa. Em resumo, quinta-feira promete ser o dia de virar o jogo.

Como a Fumaça Preta Afeta a Igreja

A fumaça preta no conclave mexe com a Igreja e seus 1,4 bilhão de fiéis. Um conclave rápido mostra união, mas um mais demorado pode sugerir rachas. Com 80% dos cardeais escolhidos por Francisco, a expectativa é de um papa que siga sua linha, focada nos pobres e na inclusão. Mas a diversidade do colégio, com vozes da África ao Brasil, torna a escolha um quebra-cabeça. A fumaça escura, portanto, mantém a Igreja em suspense, à espera de um líder para desafios como o secularismo.

Além disso, a Sé Vacante paralisa decisões importantes, como nomear bispos. O camerlengo Kevin Farrell cuida do básico, mas só o papa define rumos maiores. Para os fiéis, a fumaça preta é um teste de paciência, mas também de esperança. Por exemplo, muitos na Praça São Pedro veem a espera como parte do plano divino. Em contrapartida, a demora pode gerar murmúrios sobre divisões internas. Em suma, a fumaça preta reforça o peso de escolher o próximo pastor da Igreja.

A Reação do Mundo à Fumaça Preta

A fumaça preta no conclave agitou corações e telas pelo planeta. Na Praça São Pedro, fiéis se apertavam sob o sol, com terços e bandeiras, esperando a chaminé. Quando a fumaça escura subiu, o clima foi de “tá, vamos esperar mais”. Nas redes, o termo #Conclave2025 bombou, com piadas sobre a demora e mensagens de fé. Até quem não é católico parou para ver, fascinado por um ritual tão antigo.

Por outro lado, a fumaça preta reacendeu as apostas sobre o “papável”. Parolin, com sua habilidade diplomática, e Tagle, com seu jeito caloroso, são favoritos, mas o conclave adora surpresas. Em 2005, Bento XVI veio de fininho. A espera, aliás, lota Roma de jornalistas e turistas, e a Igreja aproveita para pregar união. Em contrapartida, especulações sobre divisões internas podem crescer se o processo arrastar. Em resumo, a fumaça preta colocou o Vaticano no centro do mundo.

A Magia do Ritual na Capela Sistina

A fumaça preta no conclave faz da Capela Sistina o palco de um espetáculo milenar. O ritual, que vem do século XIII, é puro simbolismo. Após o grito de “Extra Omnes” (“Todos fora”), os cardeais ficam sozinhos, escrevem seus votos e caminham até o altar, jurando fidelidade a Deus. Três escrutinadores contam cada cédula, e a fumaça, preta ou branca, fala por eles. É como se o mundo inteiro segurasse o fôlego.

Enquanto isso, a chaminé é a estrela. Duas estufas, uma para as cédulas e outra para o químico, criam a fumaça preta com um composto escuro ou branca com clorato de potássio. Em 2013, a fumaça branca de Francisco levou a Praça São Pedro às lágrimas. Por outro lado, o sigilo do conclave gera teorias malucas, mas é isso que o torna tão especial. Em resumo, a fumaça preta é a cara de um ritual que mistura fé, história e um toque de mistério.

O Que Esperar do Conclave Agora?

A fumaça preta no conclave marca o início de uma saga que pode durar dias. Quinta-feira é o grande dia, com quatro votações (5h30, 7h, 12h30 e 14h, horário de Brasília) que podem trazer a fumaça branca. Se nada rolar até sábado, os cardeais param por 24 horas para rezar, depois voltam ao batente. Após 34 rodadas sem vencedor, a escolha fica entre os dois mais votados, mas os 89 votos seguem obrigatórios. Esse cenário, porém, é exceção.

Enquanto isso, o próximo papa vai encarar um mundo onde a Igreja encolhe na Europa, mas cresce na África. A fumaça preta, portanto, é um lembrete do tamanho da responsabilidade. Para os cardeais, é uma missão divina; para os fiéis, um momento de fé. Por outro lado, a espera pode deixar todo mundo ansioso, mas o ritual, com sua fumaça icônica, mantém a chama acesa. Em suma, quinta-feira pode ser o dia do “Habemus Papam” — ou de mais fumaça preta.

A Fumaça Preta e a Esperança do Novo Papa

A fumaça preta no conclave desta quarta-feira, 7 de maio de 2025, mostrou que a escolha do novo papa está só começando. Na Capela Sistina, 133 cardeais, de brasileiros a filipinos, buscam um líder para 1,4 bilhão de católicos. A falta de acordo na primeira votação, embora comum, mantém o planeta grudado na chaminé, esperando a fumaça branca. Quinta-feira, com até quatro votações, pode mudar o jogo, mas a história ensina que paciência é a palavra.

Para os fiéis, a fumaça preta é um chamado à oração; para o mundo, um show de tradição. Enquanto os cardeais debatem em segredo, a Igreja vive um momento que pode definir seu rumo. Seja em dois dias, como em 2013, ou mais, como em 1922, o conclave trará um papa. Até lá, a fumaça preta no conclave é o fio que liga a esperança de milhões ao coração do Vaticano.