A Série D do Campeonato Brasileiro de 2026 começa a ganhar vida, despertando alegria e entusiasmo nos torcedores e nas comunidades que respiram futebol com amor genuíno. Até agora, 50 clubes conquistaram, com esforço e determinação, seu lugar nesse torneio vibrante, que reunirá, ao todo, 64 participantes valentes. Entre os últimos a celebrar a classificação estão Rio Branco-ES, GAS e Operário-MS, times que, com talento excepcional e atuações brilhantes, asseguraram suas vagas através de campanhas memoráveis nos campeonatos estaduais, enchendo de orgulho seus apaixonados seguidores.
Um retrato do futebol raiz em ascensão
O futebol da Série D pulsa com uma essência rara e encantadora, tecida pela coragem inabalável de clubes que carregam, com imenso orgulho, as cores e os sonhos de suas regiões. Com 50 equipes já asseguradas, a edição de 2026 promete preservar essa tradição vibrante e apaixonante. O Rio Branco-ES, lá do Espírito Santo, alcançou sua vaga com uma campanha firme e inspiradora no Campeonato Capixaba, reacendendo, com brilho sutil, a esperança de tempos mais felizes entre seus dedicados torcedores. De maneira igualmente surpreendente, o GAS, vindo do distante Roraima, brilhou intensamente ao garantir seu espaço, revelando a força pulsante do futebol no Norte do Brasil. Enquanto isso, o Operário-MS, orgulho de Mato Grosso do Sul, fortalece a presença do Centro-Oeste, trazendo consigo a determinação feroz de quem almeja, com garra, crescer no vasto cenário nacional.
Esse momento de classificações desenha um retrato rico e diversificado da competição, mostrando sua alma acolhedora. Clubes de estados menores no ranking da CBF, como o resiliente Roraima e o persistente Mato Grosso do Sul, dividem o palco com equipes de regiões mais consagradas, criando um mosaico de histórias cativantes. Dessa forma, a Série D se afirma como um território fértil de oportunidades genuínas, onde o suor e a dedicação em campo têm o poder transformador de mudar destinos e reacender sonhos adormecidos. Todavia, a jornada ainda guarda suspense: 14 vagas permanecem abertas, alimentando uma expectativa ansiosa e deliciosa entre os apaixonados pelo esporte. Os campeonatos estaduais continuam sendo a trilha principal, pavimentada com esforço, mas as copas regionais, cheias de emoção, e os rebaixados da Série C de 2025, carregados de resiliência, também desempenharão um papel crucial e decisivo nessa definição tão aguardada.
O processo de classificação: estaduais como porta de entrada
Os campeonatos estaduais continuam sendo o coração do sistema de acesso à Série D. Rio Branco-ES, GAS e Operário-MS exemplificam bem essa jornada. Cada um desses clubes aproveitou a competição local para mostrar seu valor e garantir um lugar entre os 64 participantes. No Espírito Santo, o Rio Branco-ES superou adversários com história, como Vitória-ES, para carimbar sua vaga. Enquanto isso, em Roraima, o GAS enfrentou desafios logísticos e climáticos típicos da região amazônica, mas não se intimidou. Já o Operário-MS, em Mato Grosso do Sul, celebrou uma campanha que mobilizou sua torcida e colocou o estado no mapa da quarta divisão.
Esse processo demonstra como a Série D valoriza o mérito esportivo. Diferentemente das divisões superiores, onde fatores econômicos muitas vezes pesam mais, aqui o desempenho em campo fala mais alto. Além disso, a CBF distribui as vagas com base no Ranking Nacional de Federações, garantindo equilíbrio. Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais têm mais representantes, enquanto outros, como Roraima, contam com apenas uma vaga. Mesmo assim, a chance de brilhar está aberta a todos. À medida que os estaduais de 2025 avançam, mais clubes se juntarão à lista, trazendo consigo histórias de superação e paixão que enriquecem o torneio.
Quem já está na disputa e o que esperar
Entre os 50 clubes já confirmados, alguns nomes ressoam com força, seja pela rica tradição que carregam ou pelo momento especial que atravessam com emoção genuína. O Santa Cruz, orgulho de Pernambuco, retorna à Série D com o coração ardente, carregando a nobre missão de reacender sua glória passada, um sonho que pulsa em cada torcedor fiel. A Portuguesa, lá de São Paulo, também brilha na lista, carregada pelo peso honroso de uma história gloriosa que já a elevou ao ápice do futebol brasileiro, um legado que inspira respeito. Outros, como o vibrante Joinville, de Santa Catarina, e o valente Treze, da Paraíba, chegam envoltos em torcidas apaixonadas, fervorosas e cheias de ambições renovadas, prontas para escrever novos capítulos de luta e conquista. Esses times revelam, com clareza tocante, que a quarta divisão transcende ser apenas um ponto de partida; ela se ergue como um espaço sagrado de reconstrução, onde o esforço floresce.
Por outro lado, equipes menos famosas, como o surpreendente GAS e o resiliente Rio Branco-ES, sopram um ar fresco e encantador na competição, trazendo leveza e novidade. Elas carregam as cores de cidades que raramente ecoam no noticiário esportivo nacional, mas que vibram com uma intensidade pura a cada gol, como se cada jogada fosse uma final épica. A esperança dança no ar: esses clubes podem trazer surpresas encantadoras, assim como Retrô e Anápolis fizeram em 2024, quando, com garra admirável, alcançaram a final da Série D, desafiando expectativas. Enquanto isso, os torcedores, com olhos ansiosos e corações palpitantes, aguardam os próximos classificados, saboreando a espera. Cada vaga que se preenche adiciona um trecho precioso a essa narrativa coletiva, tecida com rivalidades regionais ardentes, sonhos luminosos de acesso e, acima de tudo, o amor incondicional e eterno pelo futebol, que une a todos.
As vagas que faltam: um quebra-cabeça em andamento
Embora 50 clubes já tenham assegurado suas posições, 14 vagas ainda estão em aberto, mantendo o suspense no ar. Nove estados brasileiros ainda definem seus representantes nos estaduais de 2025, um processo que deve se estender até meados do ano. Além disso, copas estaduais, como a Copa Rio e a Copa Paulista, também servirão de filtro para algumas dessas posições. Outro fator importante são os quatro rebaixados da Série C de 2025, que completarão o grupo de 64 participantes. Essa combinação de critérios garante dinamismo e imprevisibilidade à formação do torneio.
Para os clubes que ainda buscam a classificação, o momento é de foco total. Cada partida nos estaduais torna-se uma batalha decisiva, onde um gol pode mudar o destino de uma temporada inteira. Já para os torcedores, resta acompanhar de perto e torcer para que seus times estejam entre os eleitos. Quando as últimas vagas forem preenchidas, a Série D de 2026 ganhará contornos definitivos, prometendo mais uma edição repleta de emoções. Até lá, o futebol brasileiro segue pulsando, com suas histórias cruzando o país de norte a sul.