Na noite de 16 de abril de 2025, a Vila Belmiro, palco de tantas glórias, testemunhou um momento de angústia: Neymar, o maior astro do Santos, deixou o campo chorando após apenas 34 minutos de jogo contra o Atlético-MG, vítima de mais uma lesão na coxa esquerda. A lesão de Neymar, confirmada pelo clube como um problema muscular, reverberou como um trovão na imprensa internacional, com manchetes pesadas como “calvário infinito” (Gazzetta dello Sport) e “de mal a pior” (As). A cena do craque de 33 anos saindo de maca, com lágrimas nos olhos, não apenas frustrou a torcida santista, mas reacendeu debates sobre a carreira do jogador, marcada por talento incomparável e uma sequência cruel de contusões. Com exames marcados para esta quinta-feira, 17 de abril, o mundo do futebol aguarda respostas sobre a gravidade e o futuro de Neymar.
O Drama da Lesão de Neymar no Jogo Contra o Galo
A lesão de Neymar aconteceu em um momento de celebração. O Santos vencia o Atlético-MG por 2 a 0, e o craque, em sua primeira partida como titular após 42 dias afastado, parecia pronto para brilhar. Contudo, aos 24 minutos, após o gol de Zé Ivaldo, Neymar sentiu um incômodo na coxa esquerda, a mesma região que o tirou de ação em março. Ele tentou seguir, mas, durante a comemoração do segundo gol, marcado por Barreal, desabou, ajoelhado, chorando. Substituído aos 32 minutos por Rollheiser, saiu de carrinho, ovacionado, mas visivelmente abalado.
A imprensa global não poupou tintas. O jornal alemão Bild estampou: “Neymar substituído em lágrimas”, enquanto o português A Bola destacou a emoção do craque. Por exemplo, o espanhol Mundo Deportivo lamentou que o jogador “vai de mal a pior”. A lesão, na mesma coxa que já o afastou por quase dois meses, levanta temores de uma ruptura muscular, o que poderia mantê-lo fora por semanas. Assim, a lesão de Neymar não é só um contratempo, mas um golpe na confiança de um atleta que luta para recuperar sua melhor forma.
Impactos no Santos e na Carreira de Neymar
A lesão de Neymar atinge o Santos em cheio. Com contrato até junho de 2025, o craque disputou apenas nove jogos desde seu retorno ao clube, marcando três gols e dando três assistências. O clube, que via no camisa 10 a chave para alavancar o Brasileirão e a Copa do Brasil, agora enfrenta incertezas. Por exemplo, o técnico interino César Sampaio, em coletiva, admitiu a frustração: “Acreditávamos que ele estava 100%.” O Santos planejava uma sequência de jogos para Neymar, mas, com apenas oito partidas restantes no Brasileirão e a Copa do Brasil, o tempo aperta.
Além disso, a carreira de Neymar sofre outro abalo. Após passagens difíceis por PSG e Al-Hilal, marcadas por lesões graves como a ruptura de ligamento no joelho em 2023, o retorno ao Santos era uma chance de redenção. Contrariando as expectativas, a nova lesão reforça o que a Gazzetta dello Sport chamou de “calvário infinito”. O jornal Marca lembrou que Neymar perdeu a chance de voltar à Seleção Brasileira para jogos das Eliminatórias, um sonho adiado novamente. Portanto, a lesão de Neymar ameaça não só sua temporada, mas seu legado como um dos maiores talentos do futebol.
A Repercussão Global da Lesão de Neymar
A lesão de Neymar dominou as manchetes mundo afora, refletindo o peso do craque no cenário global. Na Espanha, o As publicou na capa: “De mal a pior”, destacando que “quase três anos de sua carreira foram condicionados por lesões”. Similarmente, o catalão Sport falou de um “pesadelo” que parece não acabar. Na Itália, a Gazzetta dello Sport foi direta: “A nova lesão confirma as dificuldades físicas que obrigam Neymar a parar continuamente.” Até na Alemanha, o Bild capturou a emoção com uma foto do jogador saindo de maca.
Por outro lado, a imprensa também trouxe contexto. O português Record lembrou que Neymar, mesmo com apenas nove jogos pelo Santos, é ovacionado pela torcida, que o homenageou pelos 100 jogos na Vila Belmiro. Apesar disso, o tom geral é de preocupação. A lesão, na mesma coxa que o afastou em março, sugere fragilidade física, um tema recorrente desde sua passagem pelo Al-Hilal, onde jogou menos de dez partidas. Assim, a lesão de Neymar não é apenas notícia; é um debate sobre a saúde de um ícone que o mundo ainda espera ver brilhar.
O Histórico de Lesões e o Futuro Incerto
O “calvário” de Neymar não é novidade. Desde 2018, lesões no pé, joelho e coxa o perseguem. Em 2023, uma ruptura de ligamento cruzado no joelho o afastou por mais de um ano, limitando-o a cinco jogos pelo Al-Hilal. Em 2024, outro problema na coxa o tirou do Paulistão e de convocações da Seleção. Agora, a nova lesão, na mesma região, reacende dúvidas sobre sua recuperação. Por exemplo, o As destacou: “Neymar espera, mais uma vez, saber quanto tempo ficará fora.”
O Santos, pessimista, teme uma ruptura muscular, que exigiria pelo menos um mês de recuperação. Com o contrato de Neymar se encerrando em junho, as negociações para renovar até 2026 estão em xeque. Contrariando o otimismo inicial, o clube agora foca em exames para definir o próximo passo. Além disso, a Seleção Brasileira, sob Dorival Júnior, monitora o caso, já que Neymar era cotado para voltar em 2025. Portanto, a lesão de Neymar coloca em risco não só sua temporada, mas planos de longo prazo, deixando fãs e dirigentes apreensivos.
Perspectivas e a Luta para Voltar
Apesar do impacto, há espaço para esperança. O Santos, que usou ferramentas modernas de medicina esportiva para preparar Neymar, acredita que o craque pode voltar antes do fim do contrato. Por exemplo, o clube aposta em um trabalho de fortalecimento muscular para evitar novas lesões. Além disso, a torcida, que ovacionou Neymar mesmo na saída em lágrimas, segue como um pilar de apoio. A homenagem pelos 100 jogos na Vila Belmiro mostra o carinho que o jogador ainda desperta.
Por outro lado, a imprensa internacional, como o Sport, sugere que Neymar precisa de um “milagre” para retomar a regularidade. A lesão, embora muscular, não afeta o joelho operado, o que é um alívio. Similarmente, o técnico Jorge Jesus, ex-Al-Hilal, já alertava que Neymar, por seu estilo de jogo, é vulnerável a contatos físicos. Assim, a recuperação exige paciência e cuidado. Em sintese, a lesão de Neymar é um obstáculo, mas sua história de superação mantém viva a expectativa de vê-lo brilhar novamente.
A nova lesão de Neymar, sofrida em 16 de abril de 2025, na vitória do Santos sobre o Atlético-MG, é mais um capítulo doloroso em uma carreira marcada por genialidade e fragilidade física. As lágrimas do craque, as manchetes globais chamando sua trajetória de “calvário infinito” e a incerteza sobre sua recuperação pintam um quadro de preocupação. O Santos, com apenas dez jogos até o fim do contrato de Neymar, enfrenta um vazio, enquanto o jogador luta para provar que ainda pode ser protagonista. A lesão de Neymar não é só um drama esportivo; é uma história humana de resiliência, que mantém o mundo do futebol na expectativa por um retorno triunfal. Que venha a próxima página dessa saga.