FPF Veta Jogos Noturnos do Corinthians Feminino no Parque São Jorge em 2025 – Clube da Bola
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FPF Veta Jogos Noturnos do Corinthians Feminino no Parque São Jorge em 2025

Bola internacional

Que chabu na Fazendinha! Na sexta, 9 de maio, a Federação Paulista de Futebol (FPF) jogou um balde de água fria nas Brabas ao anunciar que os jogos noturnos do Corinthians Feminino no Parque São Jorge estão suspensos no Paulistão Feminino 2025. O motivo? A iluminação do estádio tá um caos, com só 10 dos 42 refletores funcionando, como ficou claro na estreia contra o Red Bull Bragantino. A FPF exigiu um laudo pra comprovar melhorias, e agora o Corinthians corre contra o relógio pra resolver o problema ou achar outro lugar pra jogar. Com três partidas noturnas marcadas pra maio e junho, a decisão bagunça tudo: o planejamento do time, a vibe da torcida e até a visibilidade do futebol feminino. Este texto mergulha nos impactos dos jogos noturnos do Corinthians Feminino vetados, contando o que isso significa pras jogadoras, pros fãs e pro Paulistão.

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Por que a FPF barrou os jogos noturnos do Corinthians Feminino?

A suspensão dos jogos noturnos do Corinthians Feminino caiu como uma bomba, mas faz sentido. Na estreia contra o Bragantino, a transmissão do sportv mostrou a Fazendinha às escuras, com só 10 refletores funcionando. As chuvas fortes que castigaram São Paulo ferraram o sistema elétrico, que já tava velho. Por exemplo, o mesmo problema deu as caras no Brasileirão Feminino contra o Grêmio. O grande motivo é simples: a estrutura do estádio não dá conta das regras da FPF, que quer segurança e qualidade pras partidas.

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O Corinthians marcou uma vistoria pra 9 de maio com técnicos especializados, mas o laudo que a FPF pediu não sai de uma hora pra outra. Enquanto isso, jogos contra Sport, Taubaté e Flamengo tão em risco. No passado, a Fazendinha já levou um puxão de orelha da CBF em 2024 por falhas parecidas. Resumindo, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino é fruto de descuido com a manutenção, e agora o clube precisa correr pra não deixar as Brabas na mão.

Como o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino mexeu nas redes?

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A notícia dos jogos noturnos do Corinthians Feminino barrados virou papo quente nas redes. No X, a Fiel desabafou: “A Fazendinha sem luz? Que vergonha pra um clube como o Corinthians!” Outros foram na jugular: “Cadê o Augusto Melo pra arrumar isso?” A hashtag #PaulistãoFeminino bombou, com torcedores postando vídeos da estreia mal iluminada. O motivo de tanto barulho? As Brabas são o orgulho da torcida, com taças na Libertadores e Brasileirão, e ninguém quer ver o time prejudicado.

Teve meme comparando o estádio a “jogo à luz de lanterna”, mas também teve quem defendeu a FPF, dizendo que a segurança vem primeiro. No passado, quando a CBF vetou a Fazendinha em 2024, a torcida já tinha cobrado melhorias. Ainda assim, os fãs não largam o time, enchendo as redes de mensagens como “Força, Brabas!” No fim, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino gerou revolta, mas também mostrou o quanto a torcida ama e apoia o futebol feminino, mesmo na dificuldade.

O que o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino muda no Paulistão?

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O veto aos jogos noturnos do Corinthians Feminino dá uma chacoalhada no Paulistão Feminino 2025. O time tem três jogos noturnos marcados: Sport (17/05, 21h), Taubaté (04/06, 20h) e Flamengo (06/06, 20h). Sem a Fazendinha, o Corinthians precisa achar outro estádio ou mudar os horários, o que não é tão simples. Por exemplo, jogar na Neo Química Arena seria legal, mas custa caro e exige uma logística danada. O grande motivo é a exigência da FPF por uma iluminação decente, que garanta boas transmissões e segurança.

O Paulistão, que começou em agosto e vai até dezembro, depende de estádios confiáveis pra brilhar na TV Globo e sportv. As Brabas golearam o Bragantino por 4 a 0 na estreia, mas o veto pode atrapalhar o embalo. No passado, o clube já teve que se virar com problemas na Fazendinha, como o veto de torcida em 2024. Além disso, rivais como Palmeiras e Ferroviária tão de olho, querendo aproveitar qualquer deslize. Resumindo, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino obriga o time a se adaptar rápido pra manter a liderança e o sonho do título.

O que o Corinthians pode fazer pra resolver o veto dos jogos noturnos?

Com os jogos noturnos do Corinthians Feminino suspensos, o clube tá numa sinuca de bico. A solução mais direta é consertar a iluminação da Fazendinha, mas isso não é só trocar lâmpada. O sistema elétrico tá velho, e as chuvas pioraram tudo. Por exemplo, o Corinthians chamou especialistas pra uma vistoria dia 9 de maio, segundo o Meu Timão, mas arrumar de vez exige grana e tempo. O motivo do problema? Falta de cuidado com a manutenção, que deixou o estádio na mão.

Outra saída é jogar em outro lugar, como a Neo Química Arena ou o Canindé, mas isso encarece as coisas e tira a vibe única da Fazendinha. Jogar de dia até resolve, mas horário diurno complica pra torcida e pras TVs. No passado, o Corinthians já usou o Pacaembu pro time feminino, então não é impossível. A gestão do Augusto Melo tá na berlinda, com a torcida cobrando atitude. No fundo, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino força o clube a decidir: investir na Fazendinha ou improvisar, tudo isso sem tirar o foco das Brabas na competição.

Como o veto dos jogos noturnos afeta as jogadoras do Corinthians Feminino?

O veto aos jogos noturnos do Corinthians Feminino mexe com o coração das Brabas. A Fazendinha é a casa delas, onde treinam e sentem o calor da torcida. Perder esse palco à noite, quando a Fiel lota as arquibancadas, é um baque. Por exemplo, a goleada de 4 a 0 contra o Bragantino mostrou como o apoio faz diferença. O motivo principal é o impacto na rotina: mudar de estádio ou horário bagunça a preparação, e isso pesa no psicológico.

Craques como Vic Albuquerque e Gabi Zanotti, que tão voando no Paulistão, agora enfrentam o desafio de manter o foco mesmo com a incerteza. Claro, as Brabas são guerreiras e podem usar isso como motivação, como fizeram na final de 2024 contra o Palmeiras. Mas viagens pra outros estádios ou jogos em horários ruins podem cansar o time. No passado, o veto da CBF em 2024 já obrigou ajustes no Brasileirão. Resumindo, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino testa a força das jogadoras, que vão precisar de união pra continuar brilhando no Paulistão.

O que o veto dos jogos noturnos diz sobre o futebol feminino?

O veto aos jogos noturnos do Corinthians Feminino escancara os perrengues do futebol feminino no Brasil. Mesmo com o crescimento da modalidade, com jogos na Globo e na sportv, a estrutura de muitos clubes ainda tá aquém. A Fazendinha, por exemplo, é um cantinho especial do Corinthians, mas a iluminação capenga mostra que falta investimento. O motivo principal? O futebol feminino muitas vezes fica com os estádios “sobrando”, enquanto o masculino usa arenas modernas como a Neo Química.

A FPF fez certo em cobrar segurança, mas a situação deixa claro que o feminino precisa de mais atenção. Times como Palmeiras e Ferroviária também enfrentam desafios, mas o Corinthians, com sua torcida gigante, tem chance de dar exemplo. No passado, a festa do Paulistão 2024 mostrou o potencial da modalidade, mas sem estrutura não dá pra crescer. Além disso, a visibilidade do campeonato tá em jogo, já que jogos mal iluminados afastam o público. No fundo, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino é um recado pra clubes e federações: é hora de investir pra valer nas atletas.

Qual o futuro após o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino?

O veto aos jogos noturnos do Corinthians Feminino coloca o Corinthians numa encruzilhada. Consertar a Fazendinha seria o ideal, mas arrumar a iluminação exige um investimento pesado, e a gestão do Augusto Melo tá sendo cobrada por não ter previsto o problema. Por exemplo, a torcida tá no pé, pedindo contas no X. O motivo? A Fazendinha é um símbolo, mas tá ficando pra trás em estrutura.

Jogar em outro estádio, como o Canindé, é uma saída, mas perde o charme de casa e custa caro. Outra ideia é marcar jogos de dia, mas isso pode afastar torcedores e complicar as transmissões. O Paulistão 2025, que termina em 14 de dezembro, é uma chance de ouro pras Brabas, que lideram com moral após a Libertadores de 2024. No passado, o time se virou em situações parecidas, como no Pacaembu. Resumindo, o veto dos jogos noturnos do Corinthians Feminino é um obstáculo, mas também uma oportunidade pro clube modernizar a Fazendinha e mostrar que o futebol feminino merece o melhor.